Por Alejandro Nadal*, do La Jornada
Muito comparam, erradamente, o desastre no Golfo do México ao derrame do petroleiro Exxon Valdez, em 1989, no Alasca. Na realidade, nem a British Petroleum nem o governo dos EUA poderão cobrir o custo desta tragédia. Infelizmente, devido à sua extensão e duração, o parâmetro de comparação mais adequado para essa tragédia é o que aconteceu em Chernobyl. O artigo é de Alejandro Nadal, do La Jornada. A British Petroleum garante que pagará os custos do desastre no Golfo do México. Mas o poço continua sem controle, jorrando diariamente milhares de barris de petróleo e gerando o pior desastre petrolífero da história suja dessa indústria. Na realidade, nem a BP nem o governo dos Estados Unidos poderão cobrir o custo desta tragédia, que muitos comparam erradamente ao derrame de Exxon Valdez no Alasca, em 1989. Infelizmente, devido à sua extensão e duração, o parâmetro de comparação mais adequado é Chernobyl.
Muito comparam, erradamente, o desastre no Golfo do México ao derrame do petroleiro Exxon Valdez, em 1989, no Alasca. Na realidade, nem a British Petroleum nem o governo dos EUA poderão cobrir o custo desta tragédia. Infelizmente, devido à sua extensão e duração, o parâmetro de comparação mais adequado para essa tragédia é o que aconteceu em Chernobyl. O artigo é de Alejandro Nadal, do La Jornada. A British Petroleum garante que pagará os custos do desastre no Golfo do México. Mas o poço continua sem controle, jorrando diariamente milhares de barris de petróleo e gerando o pior desastre petrolífero da história suja dessa indústria. Na realidade, nem a BP nem o governo dos Estados Unidos poderão cobrir o custo desta tragédia, que muitos comparam erradamente ao derrame de Exxon Valdez no Alasca, em 1989. Infelizmente, devido à sua extensão e duração, o parâmetro de comparação mais adequado é Chernobyl.
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