È mais comum entre as mulheres, trata-se de uma perturbação mental, muito rara, cuja principal característica é a incapacidade recorrente de controlar os impulsos para furtar objectos de que não se necessita (e que poderiam inclusivamente ser comprados) ou que não possuem valor. É frequente os indivíduos – que têm consciência de que o que fazem não é correcto, os cleptomaníacos sentem-se deprimidos, culpam-se e têm medo de ser presos. As causas desta perturbação são pouco conhecidas, mas acredita-se que haja uma relação entre a doença e as alterações da serotonina, um neurotransmissor do sistema nervoso central. O tratamento passa pela psicoterapia, terapia familiar e pela administração de antidepressivos.
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