Naná Vasconcelos é um dos músicos brasileiros mais respeitados no exterior. Sua vida artística começou a deslanchar na década de 1960 no Rio de Janeiro, numa época em que os bateristas no Brasil só queriam saber de bossa nova. Arisco, Naná resolveu então partir para a percussão, que ele já praticava no candomblé.
Até que conheceu Milton Nascimento ainda em início de carreira, e sua sorte começou a mudar. Com ele, angariou o reconhecimento para seguir em frente com o seu trabalho de forte cunho autoral. Sua participação na canção Pai Grande, do cantor e compositor mineiro, é considerada mitológica. A partir daí, Juvenal de Hollanda Vasconcelos, seu nome de batismo, realizou discos de qualidade inquestionável. Atuando solo ou nas formações mais diversas, o percussionista sempre deixou as digitais de seu talento nos álbuns de que participou. Foi assim com Caetano Veloso, com o argentino Gato Barbieri, com o francês Jean-Luc Ponty, com o norte-americano Paul Simon e com Marisa Monte, entre muitos outros.
Até que conheceu Milton Nascimento ainda em início de carreira, e sua sorte começou a mudar. Com ele, angariou o reconhecimento para seguir em frente com o seu trabalho de forte cunho autoral. Sua participação na canção Pai Grande, do cantor e compositor mineiro, é considerada mitológica. A partir daí, Juvenal de Hollanda Vasconcelos, seu nome de batismo, realizou discos de qualidade inquestionável. Atuando solo ou nas formações mais diversas, o percussionista sempre deixou as digitais de seu talento nos álbuns de que participou. Foi assim com Caetano Veloso, com o argentino Gato Barbieri, com o francês Jean-Luc Ponty, com o norte-americano Paul Simon e com Marisa Monte, entre muitos outros.
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