O sonho da pequena Dina Kutner de Souza, filha de poloneses e nascida em São Paulo, era ser artista. Pena que sua estreia demorou um tanto a acontecer: subiu aos palcos pela primeira vez em 1962, aos 24 anos, no espetáculo “Antígone América”, com direção de ninguém menos que Antonio Abujamra. Porém, depois, a jovem se tornou Dina Sfat (homenagem à cidade natal de sua mãe) e não parou mais de brilhar: da peça de Abujamra rumou para o teatro amador e, depois, para o Teatro de Arena. Foi nome importante no cinema e na TV brasileiros – na década de 60, chegou a conquistar o Prêmio Governador do Estado de melhor atriz por seu desempenho em “Arena Conta Zumbi” em 1965, um musical de Gianfrancesco Guarnieri e Augusto Boal.
Nas telenovelas, Dina conseguiu reconhecimento nacional – principalmente por suas personagens dramáticas nos folhetins da autora Janete Clair, como “Selva de Pedra”, “Fogo Sobre Terra”, “O Astro” e “Eu Prometo”. Também brilhou em “Gabriela” e “Os Ossos do Barão”. Ousada, posou nua para a revista “Playboy” em 1982. Contudo, quatro anos mais tarde, descobriu ser vítima de câncer de mama. Continuou trabalhando mesmo em tratamento – antes de morrer, em 1989, em decorrência da doença, fez a novela “Bebê a Bordo”.
Nas telenovelas, Dina conseguiu reconhecimento nacional – principalmente por suas personagens dramáticas nos folhetins da autora Janete Clair, como “Selva de Pedra”, “Fogo Sobre Terra”, “O Astro” e “Eu Prometo”. Também brilhou em “Gabriela” e “Os Ossos do Barão”. Ousada, posou nua para a revista “Playboy” em 1982. Contudo, quatro anos mais tarde, descobriu ser vítima de câncer de mama. Continuou trabalhando mesmo em tratamento – antes de morrer, em 1989, em decorrência da doença, fez a novela “Bebê a Bordo”.
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