"Quero morrer pretis se eu estiver mentindo.” Essa frase dá o tom do trabalho do humorista Antônio Carlos Bernardes Gomes, o Mussum do grupo “Os Trapalhões”.
Ao lado de Didi, Dedé e Zacarias, Mussum fez história como o negro que terminava suas frases sempre com “is” ou “évis” – quem nunca se divertiu com os “cacildis” ou os “forévis” dele? Mas, Mussum começou na música: apaixonado por samba, era figurinha fácil na Mangueira e nos shows do grupo Os Orginais do Samba, do qual fazia parte. Nos anos 1960, foi convidado a participar de programas humorísticos na TV – dessa forma, ganhou o apelido Mussum de Grande Otelo e os “is” e “évis” no fim das palavras de Chico Anysio. Em 1969, vem o convite de Wilton Franco, diretor de “Os Trapalhaões”, para o comediante integrar o grupo. Convencido pelo amigo Manfried Santana (o Dedé), topou participar do programa que o tornaria famoso nacionalmente como o negro boa pinta, com samba no pé, que não dispensava um “mé” (cachaça) e cheio da malandragem carioca. Morreu em 29 de julho de 1994, aos 53 anos, não resistindo a um transplante de coração, mas ainda é lembrado pelas gerações que se divertiram com ele – prova disso são as camisetas “Mussum Forévis” que andam pelas cidades do Brasil.
Ao lado de Didi, Dedé e Zacarias, Mussum fez história como o negro que terminava suas frases sempre com “is” ou “évis” – quem nunca se divertiu com os “cacildis” ou os “forévis” dele? Mas, Mussum começou na música: apaixonado por samba, era figurinha fácil na Mangueira e nos shows do grupo Os Orginais do Samba, do qual fazia parte. Nos anos 1960, foi convidado a participar de programas humorísticos na TV – dessa forma, ganhou o apelido Mussum de Grande Otelo e os “is” e “évis” no fim das palavras de Chico Anysio. Em 1969, vem o convite de Wilton Franco, diretor de “Os Trapalhaões”, para o comediante integrar o grupo. Convencido pelo amigo Manfried Santana (o Dedé), topou participar do programa que o tornaria famoso nacionalmente como o negro boa pinta, com samba no pé, que não dispensava um “mé” (cachaça) e cheio da malandragem carioca. Morreu em 29 de julho de 1994, aos 53 anos, não resistindo a um transplante de coração, mas ainda é lembrado pelas gerações que se divertiram com ele – prova disso são as camisetas “Mussum Forévis” que andam pelas cidades do Brasil.
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