O suicídio é o hoje, um dos maiores desafios mundiais de saúde pública, causando a morte de 1 milhão de pessoas por ano. Mudou a postura ética e visão da Igreja em relação a essa questão. Da condenação do suicídio e negação de qualquer serviço litúrgico, bem como, após a morte,ser excluído da comunidade ao ser enterrado num lugar à parte no cemitério, para uma atitude de respeito, acolhida e solidariedade para com os familiares. Falamos eticamente em responsabilidade, quando se age em liberdade e com consciência. Estes dois elementos estão psiquicamente e profundamente comprometidos nessas circunstâncias. O suicídio não é um ato de coragem, muito menos de covardia, mas de desespero, um grito de ajuda que exige de nós solidariedade.
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